Queridos confrades!
Esse post faz parte de uma série de postagens com o resumo para a prova de certificação da WSET 3. Espero que você possa ler e relembrar os conceitos. Qualquer dúvida, me coloco à disposição. Grande agraço e bons estudos!
CAPÍTULO 25 – GRÉCIA
CLIMA E VITICULTURA: Clima mediterrâneo quente. Áreas costeiras tendem a ser moderadas pelo mar. Problemas: vento e estresse hídrico (seca).
REGIÕES E VINHOS: Mais de 200 castas autóctones que estão adaptadas para sobreviver às condições áridas e quentes.
NAOUSSA DOP (NA MACEDÔNIA): Vinhedos em altitudes de 400metros. DOP de vinhos tintos produzidos exclusivamente de Xinomavro (parecida com a Nebbiolo). Níveis altos de taninos e de acidez, cor de intensidade média, aromas de fruta fresca. Vinhos de bastante longevidade, desenvolve aromas especiados e terrosos.
NEMEA DOP (EM PELOPONESO): DOP de vinhos tintos exclusivamente da uva Agiorgitiko. Vinhedos com altitude de 230 a 900metros. Uvas de encostas médias e mais baixas tem sabor de compota e tendem a ser usadas para vinhos frutados de consumo imediato. Uvas de encostas mais altas têm acidez e taninos menos delicados, essas podem adicionar frescura a um corte de tintos, mas são apropriadas para produção de vinhos rosés. Os melhores vinhos dessa região têm cor rubi profunda, níveis altos de taninos bem macios, acidez baixa a moderada e sabores de especiarias doces e fruta vermelha (grande afinidade com madeira e envelhecem bem).
SANTORINI DOP: É uma ilha vulcânica localizada no Egeu e varrida pelo vento (método de condução em cesta). DOP de tintos e brancos (secos e doces). Maior reputação para os brancos de Assyrtiko com aromas perfumados e sabores concentrados de fruta cítrica e fruta de caroço madura, possui acidez alta. Os vinhos doces se conhecem como Visanto, uvas vindimadas tardiamente (deixa secar no pé por 14 dias), envelhecidos em madeira usada por pelo menos 2 anos, seu estilo é muito doce, doçura equilibrada pela acidez alta, carácter oxidativo do tipo caramelo e frutos secos.
LEGISLAÇÃO SOBRE O VINHO NA GRÉCIA: Pode ser IGP ou DOP (para o mercado de exportação se usa o termo Protected Designation of Origin ou Appellation d´Origine de Qualité Supérieure; para o mercado interno se usa o termo Prostatevomeni Onomasia Proelefsis).
REGIÕES E VINHOS: Mais de 200 castas autóctones que estão adaptadas para sobreviver às condições áridas e quentes.
NAOUSSA DOP (NA MACEDÔNIA): Vinhedos em altitudes de 400metros. DOP de vinhos tintos produzidos exclusivamente de Xinomavro (parecida com a Nebbiolo). Níveis altos de taninos e de acidez, cor de intensidade média, aromas de fruta fresca. Vinhos de bastante longevidade, desenvolve aromas especiados e terrosos.
NEMEA DOP (EM PELOPONESO): DOP de vinhos tintos exclusivamente da uva Agiorgitiko. Vinhedos com altitude de 230 a 900metros. Uvas de encostas médias e mais baixas tem sabor de compota e tendem a ser usadas para vinhos frutados de consumo imediato. Uvas de encostas mais altas têm acidez e taninos menos delicados, essas podem adicionar frescura a um corte de tintos, mas são apropriadas para produção de vinhos rosés. Os melhores vinhos dessa região têm cor rubi profunda, níveis altos de taninos bem macios, acidez baixa a moderada e sabores de especiarias doces e fruta vermelha (grande afinidade com madeira e envelhecem bem).
SANTORINI DOP: É uma ilha vulcânica localizada no Egeu e varrida pelo vento (método de condução em cesta). DOP de tintos e brancos (secos e doces). Maior reputação para os brancos de Assyrtiko com aromas perfumados e sabores concentrados de fruta cítrica e fruta de caroço madura, possui acidez alta. Os vinhos doces se conhecem como Visanto, uvas vindimadas tardiamente (deixa secar no pé por 14 dias), envelhecidos em madeira usada por pelo menos 2 anos, seu estilo é muito doce, doçura equilibrada pela acidez alta, carácter oxidativo do tipo caramelo e frutos secos.
LEGISLAÇÃO SOBRE O VINHO NA GRÉCIA: Pode ser IGP ou DOP (para o mercado de exportação se usa o termo Protected Designation of Origin ou Appellation d´Origine de Qualité Supérieure; para o mercado interno se usa o termo Prostatevomeni Onomasia Proelefsis).