sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Pessoal!!!
Só para descontrair, sem querer fazer mal a ninguém...

Piadas Sobre Vinhos - Degustação em Minas



Degustação de vinho em Minas
- Hummm... 
- Hummm... 
- Eca!!! 
- Eca?! Quem falou Eca? 
- Fui eu, sô! O senhô num acha que esse vinho tá com um gostim estranho? 
- Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas... 
- Puta que pariu sô! E o senhô cheirou isso tudo aí no copu?! 
- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor? 
- Se é besta!!! Eu não! Sou isso não senhô! Mas que isso aqui ta me cheirando iguarzinho à minha egüinha Gertrudes depois da chuva, isso tá! 
- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild! 
- O senhô me desculpe, mas eu vi o senhô sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro. O senhor está gripado, é? 
- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então... 
- E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu frutinha adamascada! 
- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no... 
- Mais num vai introduzi mais é nunca! Desafasta, coisa ruim! 
- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens... 
- Hã-hã... Eu sabia que tinha francês nessa história lazarenta... 
- O senhor poderia começar com um Beaujolais! 
- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é home, safardana! 
- Então, que tal um mais encorpado? 
- Óia lá, ocê tá brincano com fogo... 
- Ou, então, um suave fresco! 
- Seu moço, tome tento, que a minha mão já está coçando... de vontade de meter um tapa na sua cara desavergonhada! 
- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar! 
- Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, memo! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com brabuleta... 
- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio? 
- E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu? 
- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei? 
- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnento! Engulidô de rôia! 
- Mole e redondo, com bouquet forte? 
- Agora, ocê pulô o corguim! E é um... e é dois... e é treis! Num corre, 
não, fiodaputa! Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!...