Postado por Blog Enofilia
Pessoal!!!
Apenas divulgando o estudo publicado por Oscar Daudt em 09/11/2014.
Ele fez o levantamento das taxas de rolha do Rio de Janeiro.
Achei muito interessante estar compartilhando essa informação.
O estudo foi publicado no site EnoEventos.
Taxas de Rolha no Rio de Janeiro
Para escolher melhor:
Nos anos de 2010 e 2013, realizamos a análise dos valores das taxas de rolha cobradas pelos restaurantes cariocas. Em ambas as ocasiões, o interesse demonstrado pelos leitores foi grande. Com isso, agora em 2014, atualizamos o estudo para orientar nossos leitores na hora de escolher uma casa para jantar e levar aquele seu vinho especial.
Como sempre, a variação dos valores cobrados é assustadora e o intervalo vai de 0 até 120 reais por garrafa. E há mesmo aqueles restaurantes que simplesmente não permitem que se leve o vinho e pronto!
Fonte dos dados:
Tanto nas edições anteriores quanto agora, a fonte dos dados para esta análise foi o levantamento publicado pela revista Veja Rio, em seu especial anual Comer & Beber.
Pesquisamos, nesta nova edição, os valores cobrados por 235 estabelecimentos, dos mais diversos níveis. É uma análise bastante completa que, com certeza, irá ajudar os consumidores.
Critérios diversos:
No estabelecimento dos valores cobrados, há de tudo, mas esmagadora maioria simplesmente fixa um valor e é isso aí.
Outros, com simpatia, liberam a taxa de rolha para o cliente se este consumir um vinho da carta.
Dois deles estabelecem um valor de rolha maior para os espumantes do que para os vinhos tranquilos, o que se pode até compreender, visto que o serviço de um espumante á um pouco mais trabalhoso.
Mais difícil de entender, é o critério adotado por 3 casas diferentes, que estabele taxas de rolha mais altas para os vinhos importados do que para os nacionais. Bem, se for um incentivo ao consumo do vinho brasileiro, a medida é até louvável. Mas será que é isso mesmo?
ATENÇÃO:
Muito embora os valores tenham sido recentemente pesquisados pela revista Veja Rio, devido às constantes mudanças das taxas de rolha, é recomendável sempre contactar previamente o restaurante para conferir se o valor continua o mesmo.
Nos anos de 2010 e 2013, realizamos a análise dos valores das taxas de rolha cobradas pelos restaurantes cariocas. Em ambas as ocasiões, o interesse demonstrado pelos leitores foi grande. Com isso, agora em 2014, atualizamos o estudo para orientar nossos leitores na hora de escolher uma casa para jantar e levar aquele seu vinho especial.
Como sempre, a variação dos valores cobrados é assustadora e o intervalo vai de 0 até 120 reais por garrafa. E há mesmo aqueles restaurantes que simplesmente não permitem que se leve o vinho e pronto!
RESTAURANTES QUE NÃO COBRAM ROLHA
Fonte dos dados:
Tanto nas edições anteriores quanto agora, a fonte dos dados para esta análise foi o levantamento publicado pela revista Veja Rio, em seu especial anual Comer & Beber.
Pesquisamos, nesta nova edição, os valores cobrados por 235 estabelecimentos, dos mais diversos níveis. É uma análise bastante completa que, com certeza, irá ajudar os consumidores.
RESTAURANTES QUE NÃO ACEITAM QUE SE LEVE VINHO
Critérios diversos:
No estabelecimento dos valores cobrados, há de tudo, mas esmagadora maioria simplesmente fixa um valor e é isso aí.
Outros, com simpatia, liberam a taxa de rolha para o cliente se este consumir um vinho da carta.
Dois deles estabelecem um valor de rolha maior para os espumantes do que para os vinhos tranquilos, o que se pode até compreender, visto que o serviço de um espumante á um pouco mais trabalhoso.
Mais difícil de entender, é o critério adotado por 3 casas diferentes, que estabele taxas de rolha mais altas para os vinhos importados do que para os nacionais. Bem, se for um incentivo ao consumo do vinho brasileiro, a medida é até louvável. Mas será que é isso mesmo?
TAXAS MAIS ALTAS
ATENÇÃO:
Muito embora os valores tenham sido recentemente pesquisados pela revista Veja Rio, devido às constantes mudanças das taxas de rolha, é recomendável sempre contactar previamente o restaurante para conferir se o valor continua o mesmo.
Autor: Oscar Daudt
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